quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Parece mais um filme de Terror...

Será que o caso de Ribeirão Pires vai ter o mesmo foco como o da menina Isabela Nardoni em Março deste ano? Preciso responder?

Eliane Aparecida Rodrigues, 36, madrasta dos meninos Igor Giovani, 12, e João Vítor, 13, mortos e esquartejados em Ribeirão Pires (Grande São Paulo), foi indiciada por homicídio qualificado, vilipêndio e ocultação de cadáver. Ela confessou ter ajudado seu marido, João Alexandre Rodrigues, 40, a matar e esquartejar os meninos. A Justiça decretou prisão temporária de 30 dias do casal.
O crime ocorreu na noite de sexta-feira (5) –horas depois de as crianças serem levadas à delegacia por um guarda-civil que as encontrou abandonadas na rua na noite anterior.
O conselho tutelar foi acionado, mas as crianças foram devolvidas à família.
Segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), somente a madrasta confessou a participação no crime. O pai dos garotos ainda não confessou, por isso ainda não foi indiciado. A Polícia Civil realiza diligências na casa do casal em busca de provas. Eles estão presos provisoriamente na delegacia de Ribeirão Pires.

Rodrigues disse à polícia que seu marido asfixiou os garotos com sacos plásticos. Ela admitiu ter ajudado a queimá-los e esquartejá-los com uma foice. Os sacos com pedaços dos corpos foram achados por lixeiros em frente à casa da família.
A relação entre os garotos e a família era conflituosa e eles chegaram a passar nove meses em um abrigo. A mãe deles saiu de casa. Eles chegaram a viver com uma tia, depois foram para a rua e, em seguida, foram morar com o pai e a madrasta, quando reclamavam de agressões e maus-tratos.

Crianças, apenas crianças de 12 e 13 anos que tiveram suas vidas interrompidas de uma maneira imaginável, horripilante e incompreensível.
Tento entender como isso pode acontecer, mas desisto tentar.
É bem verdade que hoje os meios de comunicação, fazem que a população se depare com diversos casos como esses, porém o ser humano parece estar cada vez mais doente.

Será uma epidemia?
Garanto que você há 30 ou 40 anos a atras pouco ouvia casos de pai matar filho ou filho matar o próprio pai.
Parece que virou moda ou uma “alternativa” para dar um fim, esquarteja ou joga pela janela de um prédio que também serve.
Ou até mesmo quando aquela criança que acabou de nascer não fora desejada é só colocar num forno microondas como aconteceu á alguns meses no EUA.

Pesa e cansa a nossa mente só de falar sobre casos como esses, cada vez mais o Ser Humano surpreende.
A Falta de Deus esta realmente muito grande, que Deus abençoe as nossas crianças!


Sem mais...

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